segunda-feira, 21 de maio de 2012

Lorde Byron e o paradigrama do heroi byroniano:


A relação entre a vida pessoal de Byron e a sua poesia é muito estreita: o autor fala através do personagem, expondo-se completamente. O poeta revela na literatura a própria crise existencial em que está submerso e, sendo Byron um romântico, é um autor que se pauta pelas paixões, muitas delas violentas e irrefreáveis. A vida de Byron é quase tão fantástica e romântica quanto à dos personagens que criou a partir de si mesmo: amores problemáticos, melancolia exagerada, desprezo pela sociedade que o condena, atos que revelam uma grande vontade de liberdade e a morte  na Grécia, enquanto preparava um ataque contra os turcos, que na época dominavam o território grego. Byron vai se tornando o paradigma de toda uma geração do romantismo, formada por jovens em busca das mesmas aventuras e sensações. Esse fato é uma contradição: o lorde inglês foi um rebelde que, com o passar do tempo se tornou um modelo de conduta e de literatura. Surpreendentemente, ele se aborrece com o fato e passa, nas suas obras posteriores, a minimizar e ironizar os personagens que criara — talvez porque estes o deixaram demasiadamente exposto diante de todos, talvez porque já não seja mais o único a defender e praticar esses novos princípios. Um rebelde deixa de sê-lo quando muitos querem seguir o mesmo caminho; para Byron, a “transformação” sofrida passando de  contestador radical a modelo de conduta foi motivo de grande irritação.
 
 Por: Livia e Joana.  

Vídeo musical com características

Por Isabela Borges

movimento romantico

O movimento Romântico nasceu a partir do iluminismo e começou na Grã-Bretanha e Alemanha e foi um movimento revelucionário o qual envolvia a razão, filosofia e política. No romantismo o sentimento estava acima da razão, o amor estava acima de de tudo, as pessoas nessa época faziam varias coisas por amor, como matar a si ou aos outros ou renunciar coisas importantes, tudo porque o amor levava as pessoas a loucura. A iconografia era a arte de fazer poesia, que falava sobre feitos heroicos onde sempre envolvia o romance.


Por: Livia e Joana.

sábado, 12 de maio de 2012

O paradigma do herói byroniano

      George Gordon Noel Byron nasceu em 22 de janeiro de 1788, e foi um importante poeta romântico. Byron desde pequeno se interessou pela leitura e teve uma vida bastante conturbada, chegando a ser acusado de incesto, homossexualismo e foi um dos primeiros escritores a relatar os efeitos da maconha. Ainda bem jovem Lord Byron descobriu como tirar vantagem de sua beleza e de seu carisma tornando-se um moço sedutor o qual todas as mulheres desejavam. Byron morreu em 19 de abril em Missolonghi.
       Em vários poemas de Byron podemos encontrar traços autobiográficos, o herói byroniano é uma representação do autor. Paradigma é um conjunto de unidades que aparecem no mesmo contexto e apresentam semelhanças entre si, portanto, o paradigma do herói byroniano são as semelhanças entre Lord Byron e os heróis de suas obras.
Algumas características do herói byroniano são:
  • Alto nível de inteligência e percepção 
  • Esperto 
  • Sofisticação e educação 
  • Autocrítico e introspecção
  • Mistério, magnetismo e carisma
  • Íntegro
  • Poder de sedução e atração sexual
  • Dominância sexual e social
  • Conflitos emocionais
  • Desgosto por instituições sociais ou normas
  • Entre outras...
      Se você prestar bem atenção e comparar a pequena biografia no início desta portagem com as características acima citadas verá as várias semelhanças entre o autor e seu personagem.











                                                                         George Byron









Por Isabela Borges Nogueira

Pimeiras Manifestações do Movimento Roomântico





  A obra "Os sofrimentos do Jovem Werther" de Johan Wolgang Von Goethe, marca o início do movimento romântico. Essa obra é marcada pela paixão exagerada, uma das principais características do romantismo. 
  O enredo da história se desenvolve em torno do amor de Werther pela fascinante Charlotte a qual se compromete com outro homem (Alberto),Werhter se muda para outra região mas não consegue esquecer sua amada. Quando a moça casa-se com Alberto, este passa a ter ciúmes da sua mulher. Werhter promete parar de visitar Charlotte, e na última vez que se viram os dois se abraçaram e se beijaram, mas Charlotte diz que nunca mais quer ver Werther. Este sabia que era amado mas também sabia que era um amor impossível por isso comete suicídio.
  Essa obra é provavelmente retrata a vida do autor com apenas algumas modificações (nomes de lugares e o final), e causou um grande impacto na sociedade da época (levou muitas pessoas a cometer suicídio) e por isso chegou a ser proibida em determinados locais. 
 primeira página do livro

Goethe
por Isabela Borges Nogueira